A Folha de S. Paulo conversou com a juventude engajada no debate climático em Belém, que criou as “yellow zones”, para ampliar os espaços de debate na COP30.
Fazendo referência às oficiais green zone (zona verde) e blue zone (zona azul), a COP das Baixadas, que reúne 15 organizações da periferia ligadas ao ativismo climático, criou as zonas amarelas.
A intenção é que esses novos espaços estejam em toda a cidade, e que sejam locais para descentralizar o debate climático.
Segundo a Folha, quatro dessas zonas já estão em funcionamento como espaços permanentes, implantadas em espaços que já existiam em bairros periféricos, como o centro cultural Gueto Hub, no Jurunas, e a biblioteca comunitária Barca Literária, na Vila da Barca. As outras duas yellow zones ficam no espaço EcoAmazônias, também no Jurunas, e no Espaço Cultural Ruth Costa, em Águas Lindas.
Segundo o movimento COP das Baixadas, as atividades para o período da COP ainda não estão fechadas, mas já estão sendo visados cursos, formações e debates nos espaços.
As yellow zones também "visam demarcar os territórios com suas potencialidades culturais, turísticas, sociais e econômicas, além de atrair investimentos estruturais e financeiros para as necessidades e demandas das comunidades locais", segundo texto da COP das Baixadas sobre esses espaços.
Representantes da COP das Baixadas afirmam que as yellow zones, depois da COP30, serão espaços para potencialmente promover soluções de futuro e de adaptação.
Créditos da imagem: Reprodução redes sociais/ COP das Baixadas.
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